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Cacetinho Waimiri Atroari
Cacetinho Waimiri Atroari


Histórico do Cacetinho Waimiri Atroary

Surgiu no dia 03/05/1987 primeiramente com o nome de Cacetinho Yurupixuna, comandados pelo Sr. José de Arymatéia Passos Lopes e a Sra Antônia Nedina, mas em 1988 mudou o nome para Cacetinho Waymiri Atroary desta vez comandados pelos Srs. José de Arimatéia, Sidney de Oliveira Dantas, Sr. Bic, Sr. Caverna e o Sr. das Trevas.

Durante vários períodos do ano, os Waimiri Atroari interrompem suas atividades cotidianas para realizarem suas festas. Não há um calendário específico para o maryba e as datas são definidas com os Eremy (cantores), ocorrendo geralmente nos períodos de pouco trabalho comunitário, tal qual preparo e plantio de roçados.

Maryba pode ser definido como festa, canto, dança. É um momento ritual e festivo, onde há suspensão das atividades cotidianas para se transportar para outro tempo e espaço. As festas têm um significado especial na vida dos Waimiri Atroari é quando vários grupos locais se reúnem para estabelecer e reafirmar alianças entre eles. Povo forte e resistente, que com bravura defendeu honrosamente o seu povo e suas tradições. Não se deixando dizimar, lutou e ainda luta pela vida. Costumeira e simples, um povo feliz que já passou por muitos sofrimentos e nem por isso se deixou escravizar. Na década de 70, restaram aproximadamente de 200 waimiri, já que muitos haviam morrido em defesa de suas terras e contra a exploração dos brancos.

atualmente a tribo esta preservada, protegida e amparada por diversas instituições são responsáveis pelo bem estar deste povo mantendo assim suas tradições, a mais tradicional de suas festas já foi festejado em diversas ocasiões assim como comemorou o nascimento do milésimo waimiri e ainda comemora muitos marybas, a cada índio que nasce, a cada rito de passagem masculina (ritual behe), a cada construção de uma maloca é festejado o mydy maryba taha (festa da casa nova comunal), o Maryba e também festejado para espantar maus espititos (Irikwa Mriba- ritual dos mortos-vivos), a cada caça obtida, o mais peculiar festejo de uma nação que cresce que resiste a vida, e que faz de cada maryba uma grande festa para cantar e celebrar suas tradições.

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